São dias lentos estes que vivemos. A cidade está deserta (não, ninguém escreveu o teu nome por toda a parte) e os amigos estão distantes. O ar cheira a ócio e parece que Coimbra respira toda do mesmo ar.
Não vejo manhãs, as tardes apresentam-se turvas mas as noites estão cada vez mais nítidas, fruto de um ritmo circadiano cada vez mais virado à lua.
Estuda-se. Lentamente. São dias lentos estes que vivemos.
O tempo, esse, passa a correr...
...mas só falta no fim.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
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